02 outubro 2006

Wagner é o nosso governador. Lula continuará nosso presidente!

Essa parceria é melhor pra Bahia
Que Wagner é o nosso governador, não há mais dúvidas. Lutamos para chegarmos ao segundo turno e ganhamos no primeiro.

Tínhamos certeza, mas precavidos apenas lutamos. Não fomos ufanistas.

Durante todo o tempo em que a crise perpetrada pela direita brasileira tentou empanar a imagem de Lula, não descansamos em

nossa missão de na guerra eletrônica combater a imprensa podre do nosso País. Conseguimos.

Sem esse tipo de esforço, sem as noites que passamos sem dormir convocando a militância e as verdadeiras pessoas de bem do

nosso querido mas pobre Brasil, jamais conseguiríamos mostrar ao povo a verdadeira face da imprensa.

Nosso intento era que elegendo Lula no primeiro turno, ele montaria sua tenda na Bahia para levar Wagner à vitória no

segundo. Aconteceu o contrário. Agora Wagner montará tendas por todo o Brasil, para levarmos Lula á vitória no segundo turno.

Ele fará o seu trabalho como fez quando era ministro. Nós o ajudaremos

Não esqueçamos do que Lula disse a Wagner: "que não fosse ao sacrifício", quando ele pediu para ser dispensado do ministério

para concorrer ao governo da Bahia. O sacrifício agora é nosso. Lula vai ficar no Planalto. Vamos lutar. Vamos mostrar o que

é a direita podre do País.

Onde erramos?
Não importa. Porém nos últimos dias, nossa guerra eletrônica esfriou-se. Ficaram escassas as mensagens, os chamamentos e o

combate eletrônico foi substituído pela militância em campo e nas ruas, deixamos nossos computadores e fomos ao

corpo-a-corpo. Eu mesmo fiz isso. Deixei quatro blogs e diversas comunidades do orkut sem a devida atenção. Resultado: a

imprensa triunfou! Vamos retomar nossos postos.

Estamos no segundo turno e temos a certeza da vitória. Não vamos abandonar os nossos postos. Dividiremos as tarefas. A guerra

contra a imprensa suja não pode ser interrompida. Seremos duros e vigilantes.

Vamos vencer no segundo turno. À luta companheiros! Vamos combater o bom combate.

Vereador Eudes Paiva