- 11/12/2005 - Encontro Regional do PT Norte (Regional do Sub Médio São Francisco)
Cidade Sede: Casa Nova - 18/12/2005 - Encontro Regional do PT Recôncavo
Cidade Sede: Amargosa - Janeiro de 2006 - Encontro Regional da Chapada Diamantina - 2° quinzena de janeiro
Cidade Sede: Souto Soares
Contatos das Regionais:
PT Região Norte (Sub Médio São Francisco)
1. Osmar (JoJô) - 74 9962 1490 / 74 3611 0401
PT Região Recôncavo Jiquiriçá
2. Clóvis Esequiel - 75 631 5468 / 75 8112 2877
PT Regional Chapada Diamantina
3. Silvio - 75 3364 2233 - contato@ptchapada.org - www.ptchapada.org
Partido dos Trabalhadores - Regional Chapada-BA - www.ptchapada.org.br - contato@ptchapada.org.br
28 janeiro 2006
Atualizando - PT Chapada
27 janeiro 2006
Agenda PT - Dezembro de 2005
- 11/12/2005 - Encontro Regional do PT Norte (Regional do Sub Médio São Francisco)
Cidade Sede: Casa Nova - 18/12/2005 - Encontro Regional do PT Recôncavo
Cidade Sede: Amargosa - Janeiro de 2006 - Encontro Regional da Chapada Diamantina - 2° quinzena de janeiro
Cidade Sede: Souto Soares
Contatos das Regionais:
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1. Osmar (JoJô) - 74 9962 1490 / 74 3611 0401
PT Região Recôncavo Jiquiriçá
2. Clóvis Esequiel - 75 631 5468 / 75 8112 2877
PT Regional Chapada Diamantina
3. Silvio - 75 3364 2233 - contato@ptchapada.org - www.ptchapada.org
Secretaria Nacional de Formação realiza Seminário Nacional
A Secretaria Nacional de Formação Politica - SNFP realiza nos dias 10, 11 e 12 de fevereiro no Instituto Cajamar o Seminário que irá iniciar o processo de formação do coletivo nacional de formação politica e debater o plano de trabalho 2006/2008. O seminário está dirigido a todos os secretários estaduais e municipais de formação politica, assessores e funcionários das secretarias de formação politica, petistas que trabalham nesta área e membros dos antigos coletivos de formação politica, além do obejtivo de discutir o plano de trabalho e seminário pretende dedicar um tempo para estudo.
O PT é um partido de concepção socialista, portanto acredita que o socialismo é um alternativa para resolver os problemas do país, a maioria da população brasileira também vê com simpatia o socialismo como esta alternativa, no entanto, há no PT militantes que não consideram possível derrotar o caitalismo, ou que não conseguem mais defender o projeto socialista, após o desmonte da União Soviétiva. Há em nosso partido, também aqueles que confundem socialismo com social-democracia. Assim sendo um dos grandes desafios da Formação Politica do PT é aprofundar o estudo sobre as alternativas ao capitalismo, e se consideramos ser o socialismo uma delas, precisamos conhecer tudo sobre a teoria socialista, as experiências socialistas que foram colocadas em prática pela humanidade e quais os caminhos concretos para construir o socialismos no Brasil.
Queremos portanto dar inicio a este estudo neste seminário. Sabemos que o tempo que teremos em 2006 é curto por causa das eleições, mas entendemos ser também o tempo das campanhas politicas momentos importantes para estudar, a formação politica quer influenciar a militãncia com este estudo, Queremos também organizar o processo de formação no PT, para isso estamos propondo a reconstrução do sistema nacional de formação do PT, neste sistema estarão definidas as tarefas e responsabilidades, no ambito da formação politica, para cada instância do partido. Por fim, queremos iniciar a discução sobre a escola nacional de quadros do partido. Nossa meta é terminar esta gestão com a fundação da escola, cujo nome quero sugerir que seja uma homenagem ao companheiro Apolônio de Carvalho, sua história e exemplo deve orientar a militãncia do PT, seus dirigentes e quadros politicos. As inscrições para o seminário estão abertas pelos emails: formacao@pt.org.br , silvia@pt.org.br e pelos telefones (11) 32431320 e 32431400.
Marlene da Rocha
27/01/2006
O PT é um partido de concepção socialista, portanto acredita que o socialismo é um alternativa para resolver os problemas do país, a maioria da população brasileira também vê com simpatia o socialismo como esta alternativa, no entanto, há no PT militantes que não consideram possível derrotar o caitalismo, ou que não conseguem mais defender o projeto socialista, após o desmonte da União Soviétiva. Há em nosso partido, também aqueles que confundem socialismo com social-democracia. Assim sendo um dos grandes desafios da Formação Politica do PT é aprofundar o estudo sobre as alternativas ao capitalismo, e se consideramos ser o socialismo uma delas, precisamos conhecer tudo sobre a teoria socialista, as experiências socialistas que foram colocadas em prática pela humanidade e quais os caminhos concretos para construir o socialismos no Brasil.
Queremos portanto dar inicio a este estudo neste seminário. Sabemos que o tempo que teremos em 2006 é curto por causa das eleições, mas entendemos ser também o tempo das campanhas politicas momentos importantes para estudar, a formação politica quer influenciar a militãncia com este estudo, Queremos também organizar o processo de formação no PT, para isso estamos propondo a reconstrução do sistema nacional de formação do PT, neste sistema estarão definidas as tarefas e responsabilidades, no ambito da formação politica, para cada instância do partido. Por fim, queremos iniciar a discução sobre a escola nacional de quadros do partido. Nossa meta é terminar esta gestão com a fundação da escola, cujo nome quero sugerir que seja uma homenagem ao companheiro Apolônio de Carvalho, sua história e exemplo deve orientar a militãncia do PT, seus dirigentes e quadros politicos. As inscrições para o seminário estão abertas pelos emails: formacao@pt.org.br , silvia@pt.org.br e pelos telefones (11) 32431320 e 32431400.
Marlene da Rocha
27/01/2006
25 janeiro 2006
Para refletir
PT pode estar dificultando a candidatura de Lula
Em diálogo que manteve com um de seus assessores na noite desta terça-feira, Lula revelou-se “decepcionado” com o seu partido. Mostrou-se irritado com a decisão da bancada do PT na Câmara de votar contra a queda do princípio da verticalização. Falou em timbre de desabafo. Disse que às vezes tem a impressão de que o PT não deseja que ele seja candidato à reeleição. Além de “não ajudar”, disse ele, o partido ainda “atrapalha”.
Lula insinuou que a ação do partido seria deliberada. Ante uma intervenção de dúvida de seu interlocutor, o presidente emendou: se não for de propósito, é por burrice, o que é pior. Partidos como PC do B, PSB, PL e PTB condicionam a formalização de uma aliança em torno da candidatura Lula ao fim da verticalização. Daí a irritação do presidente.
Lula prometera a líderes de legendas aliadas que se empenharia pessoalmente para reverter a tendência da bancada do PT, majoritariamente contrária à queda da verticalização. Ele manifestou sua posição ao presidente do PT, Ricardo Berzoini, e aos líderes do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), e no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP). De nada adiantou.
Reunidos nesta terça-feira, os deputados petistas mantiveram a decisão de votar contra a emenda constitucional que prevê o fim da verticalização. O presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP) pretende submeter a proposta à deliberação do plenário nesta quarta-feira. O Planalto tenta adiar a votação.
O princípio da verticalização entrou em vigor nas eleições de 2002. Obriga os partidos a repetir nos Estados a mesma aliança feita no plano federal. A regra foi instituída com o objetivo de estimular a coerência partidária. A maioria dos partidos entende, porém, que a lei é prejudicial aos seus interesses eleitorais. Impede que sejam costuradas nos Estados alianças mais convenientes à realidade local.
Legendas menores, como PSB, PC do B e PPS, enfrentam uma dificuldade adicional: a cláusula de barreira. Precisam obter pelo menos 5% dos votos do eleitorado. Sob pena de perderem uma série de regalias no Congresso. Entre elas o direito de participar do conselho de líderes e de indicar membros para as comissões permanentes da Casa.
Vem daí o desejo desses partidos de derrubar a verticalização. Acham que não podem se dar ao luxo de abrir mão de alianças que lhes pareçam eleitoralmente mais favoráveis nos Estados. Entre as legendas maiores, além do PT, só o PSDB quer a preservação da regra. PMDB e PFL vão votar a favor da emendas constitucional que acaba com a verticalização.
Na opinião de Lula, a intransigência do PT é “irracional”. O presidente acredita que, com ou sem lei, os partidos vão estabelecer nos Estados as alianças que bem entenderem. A manutenção da verticalização, argumenta o presidente, pode dar uma aparência de traição aos pactos firmados nos Estados, mas não irá impedir que eles aconteçam.
Reunido com líderes partidários nesta terça, Lula disse que, no que lhe diz respeito, só tem interesse por alianças "sinceras". Algo que, na sua opinião, não se assegura por meio de lei. Não deseja forçar ninguém a segui-lo. Acha que as alianças devem ser "voluntárias". Mas, uma vez decididas, não podem comportar a "bigamia".
Em diálogo que manteve com um de seus assessores na noite desta terça-feira, Lula revelou-se “decepcionado” com o seu partido. Mostrou-se irritado com a decisão da bancada do PT na Câmara de votar contra a queda do princípio da verticalização. Falou em timbre de desabafo. Disse que às vezes tem a impressão de que o PT não deseja que ele seja candidato à reeleição. Além de “não ajudar”, disse ele, o partido ainda “atrapalha”.
Lula insinuou que a ação do partido seria deliberada. Ante uma intervenção de dúvida de seu interlocutor, o presidente emendou: se não for de propósito, é por burrice, o que é pior. Partidos como PC do B, PSB, PL e PTB condicionam a formalização de uma aliança em torno da candidatura Lula ao fim da verticalização. Daí a irritação do presidente.
Lula prometera a líderes de legendas aliadas que se empenharia pessoalmente para reverter a tendência da bancada do PT, majoritariamente contrária à queda da verticalização. Ele manifestou sua posição ao presidente do PT, Ricardo Berzoini, e aos líderes do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), e no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP). De nada adiantou.
Reunidos nesta terça-feira, os deputados petistas mantiveram a decisão de votar contra a emenda constitucional que prevê o fim da verticalização. O presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP) pretende submeter a proposta à deliberação do plenário nesta quarta-feira. O Planalto tenta adiar a votação.
O princípio da verticalização entrou em vigor nas eleições de 2002. Obriga os partidos a repetir nos Estados a mesma aliança feita no plano federal. A regra foi instituída com o objetivo de estimular a coerência partidária. A maioria dos partidos entende, porém, que a lei é prejudicial aos seus interesses eleitorais. Impede que sejam costuradas nos Estados alianças mais convenientes à realidade local.
Legendas menores, como PSB, PC do B e PPS, enfrentam uma dificuldade adicional: a cláusula de barreira. Precisam obter pelo menos 5% dos votos do eleitorado. Sob pena de perderem uma série de regalias no Congresso. Entre elas o direito de participar do conselho de líderes e de indicar membros para as comissões permanentes da Casa.
Vem daí o desejo desses partidos de derrubar a verticalização. Acham que não podem se dar ao luxo de abrir mão de alianças que lhes pareçam eleitoralmente mais favoráveis nos Estados. Entre as legendas maiores, além do PT, só o PSDB quer a preservação da regra. PMDB e PFL vão votar a favor da emendas constitucional que acaba com a verticalização.
Na opinião de Lula, a intransigência do PT é “irracional”. O presidente acredita que, com ou sem lei, os partidos vão estabelecer nos Estados as alianças que bem entenderem. A manutenção da verticalização, argumenta o presidente, pode dar uma aparência de traição aos pactos firmados nos Estados, mas não irá impedir que eles aconteçam.
Reunido com líderes partidários nesta terça, Lula disse que, no que lhe diz respeito, só tem interesse por alianças "sinceras". Algo que, na sua opinião, não se assegura por meio de lei. Não deseja forçar ninguém a segui-lo. Acha que as alianças devem ser "voluntárias". Mas, uma vez decididas, não podem comportar a "bigamia".
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