Na Chapada Diamantina nascem 90% dos rios que formam as bacias do Paraguaçu, do Jacuípe e de Contas, que abastecem toda a Região Metropolitana de Salvador (RMS). A região detém também um grande apelo turístico, com sua natureza exuberante.
Com a intenção de chamar atenção para a preservação desse ecossistema e dar visibilidade à luta pelos direitos das mulheres, o Conselho Consultivo do Parque Nacional da Chapada Diamantina promoveu, no domingo, ao pé do Morro do Pai Inácio, o evento A Mulher e o Meio Ambiente da Chapada Diamantina, que reuniu cultura, arte e educação ambiental.
Com a intenção de chamar atenção para a preservação desse ecossistema e dar visibilidade à luta pelos direitos das mulheres, o Conselho Consultivo do Parque Nacional da Chapada Diamantina promoveu, no domingo, ao pé do Morro do Pai Inácio, o evento A Mulher e o Meio Ambiente da Chapada Diamantina, que reuniu cultura, arte e educação ambiental.
Arte popular e educação ambiental.
Integrando as comemorações pelo Dia Internacional da Mulher, que aconteceu no último dia 8, o evento reuniu grupos de cultura popular, representantes de movimentos sociais e ambientalistas dos municípios da Chapada Diamantina. A iniciativa contou com a participação do governador Jaques Wagner e da primeira-dama Fátima Mendonça.
O governador visitou barracas de diversos municípios da região, onde eram comercializados produtos típicos, e assistiu à apresentação de atrações, como as Cantadoras de Roda da Lagoa do Buraco, o Grupo de Reis das Mulheres do Mulungu, de Boninal, o Grupo de Reis da Derina de Lençóis e Os Angoleiros do Sertão.
Os grupos se apresentaram numa área onde convergem, pelo menos, três unidades de conservação ambiental – o Parque Nacional, a APA Marimbus/Iraquara e o monumento natural Morro do Pai Inácio.
Integrando as comemorações pelo Dia Internacional da Mulher, que aconteceu no último dia 8, o evento reuniu grupos de cultura popular, representantes de movimentos sociais e ambientalistas dos municípios da Chapada Diamantina. A iniciativa contou com a participação do governador Jaques Wagner e da primeira-dama Fátima Mendonça.
O governador visitou barracas de diversos municípios da região, onde eram comercializados produtos típicos, e assistiu à apresentação de atrações, como as Cantadoras de Roda da Lagoa do Buraco, o Grupo de Reis das Mulheres do Mulungu, de Boninal, o Grupo de Reis da Derina de Lençóis e Os Angoleiros do Sertão.
Os grupos se apresentaram numa área onde convergem, pelo menos, três unidades de conservação ambiental – o Parque Nacional, a APA Marimbus/Iraquara e o monumento natural Morro do Pai Inácio.
Blitz educativa
Além das apresentações de dança, aconteceu uma blitz educativa na BR-242. "Queremos chamar atenção para as áreas de proteção ambiental e essa luta se junta às reivindicações das mulheres por políticas públicas", disse uma das coordenadoras da Câmara Técnica de Educação Ambiental e Comunicação Social, pertencente ao Conselho do Parque Nacional, Linalda Silva.
Também presente ao evento, o secretário de Promoção da Igualdade, Luiz Alberto, explicou que sua secretaria está atenta às reivindicações das mulheres da Chapada, que pedem uma Delegacia Especial da Mulher e programas de atenção à saúde.
"Na comemoração de 8 de março, o governo assinou decretos que favorecem as mulheres. Vamos continuar trabalhando para garantir assistência às mulheres da caatinga e às quilombolas dessa região", afirmou Luiz Alberto.
Diferentes biomas
Com 152 mil hectares, que abrangem cinco municípios, o Parque Nacional da Chapada Diamantina abriga diferentes biomas: caatinga, cerrado, vegetação silvestre e regiões alagadas. A preocupação do governador é garantir a preservação dessa extensa área. "Para preservar, é necessário que se dê uma destinação econômica. Para valorizar a gente tem que tornar o parque atrativo. Por isso a minha intenção é cada vez mais promover a Chapada Diamantina como um destino turístico", destacou Wagner.
O Estado já tem um plano de atração de vôos para o aeroporto de Lençóis, que está praticamente inoperante. A Secretaria do Turismo está buscando a revitalização dos aeroportos de Lençóis (porta de entrada da Chapada Diamantina) e Valença (porta de entrada para Morro de São Paulo), como parte da estratégia de valorização e captação de novos vôos para a Bahia.
Criado em 1985, por decreto federal, o Parque Nacional da Chapada Diamantina ainda precisa ter suas terras regularizadas mediante a indenização dos terrenos que abrange. De acordo com o secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Juliano Matos, essa questão já está sendo estudada. Ele afirmou que as áreas de proteção ambiental do Estado têm alguns problemas, como falta de gestores e conselhos e falhas no zoneamento, "que estão sendo solucionados".
Também presente ao evento, o secretário de Promoção da Igualdade, Luiz Alberto, explicou que sua secretaria está atenta às reivindicações das mulheres da Chapada, que pedem uma Delegacia Especial da Mulher e programas de atenção à saúde.
"Na comemoração de 8 de março, o governo assinou decretos que favorecem as mulheres. Vamos continuar trabalhando para garantir assistência às mulheres da caatinga e às quilombolas dessa região", afirmou Luiz Alberto.
Diferentes biomas
Com 152 mil hectares, que abrangem cinco municípios, o Parque Nacional da Chapada Diamantina abriga diferentes biomas: caatinga, cerrado, vegetação silvestre e regiões alagadas. A preocupação do governador é garantir a preservação dessa extensa área. "Para preservar, é necessário que se dê uma destinação econômica. Para valorizar a gente tem que tornar o parque atrativo. Por isso a minha intenção é cada vez mais promover a Chapada Diamantina como um destino turístico", destacou Wagner.
O Estado já tem um plano de atração de vôos para o aeroporto de Lençóis, que está praticamente inoperante. A Secretaria do Turismo está buscando a revitalização dos aeroportos de Lençóis (porta de entrada da Chapada Diamantina) e Valença (porta de entrada para Morro de São Paulo), como parte da estratégia de valorização e captação de novos vôos para a Bahia.
Criado em 1985, por decreto federal, o Parque Nacional da Chapada Diamantina ainda precisa ter suas terras regularizadas mediante a indenização dos terrenos que abrange. De acordo com o secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Juliano Matos, essa questão já está sendo estudada. Ele afirmou que as áreas de proteção ambiental do Estado têm alguns problemas, como falta de gestores e conselhos e falhas no zoneamento, "que estão sendo solucionados".
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